sexta-feira, agosto 8, 2025
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Brasil inicia processo para escolha das cidades sede da Copa do Mundo feminina de 2027

Brasil inicia processo para escolha das cidades sede da Copa do Mundo feminina de 2027

Um encontro virtual promovido pela Fifa, com representantes da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e do comitê organizador da Copa do Mundo Feminina de 2027, deu início ao processo para escolha das cidades que vão receber os jogos da competição, que serão realizados no Brasil.

Além dos 10 estádios previamente indicados na candidatura brasileira (lista abaixo), entraram na disputa o Mangueirão, em Belém, e a Arena das Dunas, em Natal, última a ser incluída na proposta do Brasil.

Um grupo de especialistas da Fifa virá ao Brasil entre 25 de setembro e 11 de outubro para uma visita de inspeção nos estádios e analisarão, também, a infraestrutura das cidades. Em novembro, haverá outra visita, desta vez para avaliar os centros de treinamentos e hotéis que poderão receber as seleções.

Com as 12 cidades candidatas, o Brasil pode repetir o número de estádios utilizados na Copa masculina de 2014. A Fifa considera que oito é o número mínimo de sedes necessárias para a realização do Mundial Feminino.

O anúncio de quantos e quais estádios serão utilizados no torneio do Brasil está previsto para 2025.

Confira os estádio e cidades candidatas:

Belém: Estádio Mangueirão

Belo Horizonte: Estádio Mineirão

Brasília: Estádio Mané Garrincha

Cuiabá: Arena Pantanal

Fortaleza: Arena Castelão

Manaus: Arena da Amazônia

Natal: Arena das Dunas

Porto Alegre: Estádio Beira-Rio

Recife: Arena de Pernambuco

Rio de Janeiro: Estádio do Maracanã

Salvador: Arena Fonte Nova

São Paulo: Arena Corinthians

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BOLETIM DENGUE E LEISHMANIOSE – 03 de setembro de 2024

BOLETIM DENGUE E LEISHMANIOSE – 26 de março de 2024


A Prefeitura de Três Lagoas, por meio do setor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), divulga o Boletim Dengue.


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Sobe para 3 o número de vítimas em acidente em Bela Vista; todas morreram carbonizadas

Sobe para 3 o número de vítimas em acidente em Bela Vista; todas morreram carbonizadas

Foram identificados como Odecir José Bruneto, de 56 anos, e Ozias de Oliveira Cardoso, de 60 anos, os dois motoristas que morreram carbonizados em um grave acidente envolvendo duas carretas bitrem, na BR-060, em Bela Vista, no início da tarde desta terça-feira (3). Uma terceira vítima também morreu carbonizada, mas não foi identificada.

Segundo informações do boletim de ocorrência, as vítimas foram encontradas em avançado estado de carbonização após o incêndio que aconteceu em decorrência da colisão entre os veículos de cargas.

A informação de que houve três vítimas havia sido relatada pela PRF (Polícia Rodoviária Federal) para o TopMídiaNews, tendo a Polícia Civil também confirmado a informação por meio do registro policial – diferentemente do que havia sido divulgado em outros meios, os quais informaram quatro vítimas.

Sobre a dinâmica do acidente, uma das carretas estava trafegando pela BR-060, vindo da MS-384, quando ao tentar cruzar a rodovia federal, foi atingida na lateral pela outra bitrem, resultando na exposão do tanque de combustível.

As causas que levaram ao acidente estão sendo investigadas. No local, além das equipes de investigação, estiveram o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar.



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Com crescimento, Haddad vê possibilidade do PIB superar 2,8% no ano

Com crescimento, Haddad vê possibilidade do PIB superar 2,8% no ano

Com o crescimento de 1,4% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil no segundo trimestre do ano, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, comemorou o feito e comentou a possibilidade de ele superar 2,8% em 2024.

 “Nós vamos, provavelmente, reestimar o PIB para o ano que, pela força com que vem se desenvolvendo, pode superar 2,7%, 2,8%, e há instituições que já estão projetando PIB superior a 3%. Isso pode ensejar uma reprojeção de receitas para o ano que vem”, afirmou o ministro.

Haddad ainda explicou que o resultado deve fazer com que o governo promova uma nova estimativa de arrecadação de receitas.

“A indústria voltou muito forte e a taxa de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) veio acima das projeções (5,8%). Nós temos que olhar o investimento porque é ele que vai garantir crescimento com baixa inflação. Se não aumentarmos nossa capacidade instalada, vamos ter dificuldade de crescer, mas algumas indústrias estão com margem para crescer. Portanto, os investimentos vão ajudar a não ter gargalos. A demanda puxada pelos investimentos é tudo o que a gente quer: crescimento com investimento é a maior garantia de equilíbrio entre oferta e demanda”, detalhou o ministro.

 

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Ubirajara Martins promete enxugar máquina e investir em prioridades em Campo Grande

Ubirajara Martins promete enxugar máquina e investir em prioridades em Campo Grande

O candidato a prefeito de Campo Grande, Ubirajara Martins (DC), se comprometeu a cortar gastos e aplicar os recursos municipais naquilo que entende como prioridades. 

”Eu não vim para fazer parte do sistema. Eu vim para transformá-lo”, refletiu o postulante ao Paço em rede social. 

Em outro trecho da postagem, Martins diz que investir nas reais necessidades do povo de Campo Grande é uma prioridade dele. 

”Não abro mão da transparência e investimento no que faça valer o meu lema: ‘Campo Grande para todos”. 

Ubirajara é gaúcho radicado em Campo Grande, cristão e atua também como advogado.  
 



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Imasul e comitês de bacias avançam na discussão sobre cobrança pelo uso da água

Imasul e comitês de bacias avançam na discussão sobre cobrança pelo uso da água

O Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) e representantes dos comitês de bacias hidrográficas do Estado discutem detalhes da implantação da cobrança e gestão dos recursos advindos do uso da água. Nessa terça-feira (3), o presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Paranaíba, João Ricardo Raiser, explanou a autoridades, gestores e representantes dos comitês de bacias as experiências daquele órgão que desde 2017 implantou a cobrança pelo uso da água em toda área de abrangência, que compreende 197 municípios dos estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e do Distrito Federal.

A palestra aconteceu no auditório do Imasul e foi organizada pelo Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Miranda. Estavam presentes, além de diretores do próprio Instituto, especialistas, técnicos, produtores e empresários do setor; os secretários executivos de Meio Ambiente, Artur Falcette, e de Desenvolvimento Econômico Sustentável da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), Rogério Beretta.

Na parte da tarde, o diretor presidente do Imasul, André Borges, gerentes e servidores do órgão, além de Beretta e Falcette, reuniram-se com Raiser para ampliar a discussão sobre o tema e dirimir dúvidas, já visando a implantação de um sistema de cobrança pelo uso da água em Mato Grosso do Sul. Para Borges, um aspecto essencial discutido na reunião foi a sustentabilidade financeira que permite ao comitê do Paranaíba apoiar e viabilizar diversas obras e melhorias na bacia. “Mato Grosso do Sul dispõe, agora, de um rico material para comparar e progredir, utilizando as lições do Comitê do Paranaíba para aprimorar a gestão dos recursos hídricos no Estado”, completou.

A cobrança pelo uso dos recursos hídricos está prevista na Lei n° 9.433 de 1997, conhecida como Lei das Águas, que instituiu a Política Nacional dos Recursos Hídricos no Brasil. A cobrança pelo uso é um dos instrumentos previstos na Lei para garantir a gestão responsável dos recursos hídricos e sua preservação. Além desse instrumento, a lei prevê também a implantação dos Planos Estaduais de Recursos Hídricos, enquadramento dos corpos hídricos, a outorga para permissão de uso e a compensação pelos serviços ambientais prestados.

O Comitê da Bacia Hidrográfica do Paranaíba – um rio federal, portanto banha territórios de três estados e do Distrito Federal – foi instalado em 2008 e em 2016 decidiu-se pela cobrança pelo uso da água. O sistema foi implantado no ano seguinte e a primeira arrecadação aconteceu em 2018. Atualmente o comitê arrecada R$ 22 milhões por ano e reinveste a totalidade em projetos de saneamento, recuperação ambiental e iniciativas de preservação e melhorias nos corpos hídricos e nascentes.

Estão sujeitos ao pagamento pelo uso da água as empresas que fazem captação e distribuição, saneamento, indústria em geral, mineração, para irrigação e na agropecuária. O gerente de Recursos Hídricos do Imasul, Leonardo Sampaio, frisou que a cobrança pelo uso da água já deveria ter sido implementada; há uma pressão cada vez maior do Governo Federal e dos Ministérios Públicos nesse sentido, acrescentou.

Em Mato Grosso do Sul, das 15 bacias hidrográficas, cinco já implantaram comitês para gerir os recursos hídricos: as bacias dos rios Miranda, Ivinhema, Santana/Aporé, Pardo e do Paranaíba, que por ser rio federal está agregado a outros estados. O Imasul já emite outorga para uso dos recursos hídricos desde 2016.

Apesar do volume significativo arrecadado no ano em toda área de abrangência do comitê – R$ 22 milhões – João Ricardo Raiser assegura que o valor cobrado não impacta significativamente os custos de produção. Para uso na Agricultura, por exemplo, o produtor paga menos de meio centavo por litro de água ao Comitê da Bacia do Paranaíba. Além disso, usuários com consumo inferior a R$ 500 por ano são isentos.

Texto: João Prestes
Fotos: Mairinco de Pauda e Gustavo Escobar

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Após semanas internado, jovem que perdeu parte de pulmão recebe alta

Após semanas internado, jovem que perdeu parte de pulmão recebe alta

O jovem Paulo Henrique, de 22 anos, que perdeu parte do pulmão há pouco mais de um mês, recebeu alta médica. A informação foi repassada pela família, que ainda precisa de apoio para custear o tratamento.

Paulo Henrique trata de um sério problema de saúde provocado pelo uso recorrente de cigarro eletrônico. Ele foi diagnosticado com uma pneumonia grave acompanhada de derrame pleural (água no pulmão), ficou internado em tratamento no Hospital Regional de Campo Grande, onde passou por cirurgia e perdeu parte do pulmão.

Conforme relatou na época a família, a condição foi tão severa que uma parte do pulmão já estava necrosado. Paulo Henrique também precisou ter um dreno inserido para remover o líquido acumulado no pulmão.

Suzi Ortiz, tia do jovem, conta que a doença ocorreu após consumo de narguilé e cigarro eletrônico pelo sobrinho. Paulo Henrique utilizava os dispositivos eletrônicos para fumar há cerca de 4 meses.

Na época, Paulo Henrique estava em Miranda visitando a avó quando começou a sentir os primeiros sintomas. Ele estava com uma tosse intensa e chegou a tossir sangue, o que o levou a ser internado imediatamente no hospital da cidade.

De lá, ele foi transferido com urgência para Campo Grande, onde foi diagnosticado com pneumonia e derrame pleural. Após duas semanas de tratamento com medicação, sem melhora, os médicos decidiram que a cirurgia era necessária.

Após semanas de tratamento, no dia 11 de agosto ele recebeu alta, porém, a família relata que o tratamento continua. Segundo os familiares, o jovem deverá acompanhar a situação médica por toda a vida.

“Ele não pode pegar peso, não pode correr, ficou com uma série de limitação no dia a dia. Quando puder trabalhar, só poderá em serviço leve”, afirma a mãe de Paulo Henrique.

Desde a alta, ele precisa voltar semanalmente ao hospital para acompanhamento. Ele também ainda sente fortes dores.

Devido à situação complicada, a internação e o tratamento continuo, a família enfrentou e ainda enfrenta dificuldades financeiras. A mãe de Paulo precisou pedir demissão do emprego para cuidar do filho no hospital, o que trouxe ainda mais complicações para a família. 

Diante dessa situação, amigos e familiares decidiram organizar uma vaquinha online para arrecadar fundos que ajudem nos custos do tratamento. Os gastos incluem desde a compra de medicamentos até o pagamento de contas, alimentação, transporte e outras despesas do dia a dia. 

A meta é arrecadar R$ 5 mil, mas até o momento, pouco mais de R$ 1 mil foram doados. A família, então, pede novamente, para que, quem puer, continue ajudando. “Precisamos de toda ajuda possível. Sabemos que muitas pessoas estão passando por dificuldades, mas qualquer valor faz a diferença para nós”, apela Suzi.

Quem puder e desejar contribuir, pode fazer a doação através da chave PIX CPF 02435258186, em nome da mãe de Paulo, Débora. Mais informações podem ser obtidas com a família pelo número (67) 99263-8993 (Débora).



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Ana Carolina representa o Brasil e MS no Mundial Universitário de Esportes de Praia

Ana Carolina representa o Brasil e MS no Mundial Universitário de Esportes de Praia

Ana Carolina dos Santos está representando o Brasil e o Mato Grosso do Sul no Campeonato Mundial Universitário de Esportes de Praia (FISU WUC Beach Sports 2024), disputado no Rio de Janeiro, que começou na última segunda-feira (02) e vai até o dia 8 de setembro.

Ana Carolina é natural de Três Lagoas. Ela foi convocada pela Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) e está jogando ao lado de Nanda Melo, da Bahia. O primeiro confronto da dupla foi nesta terça-feira (03), contra a China, e as brasileiras venceram por 2 a 0.

No torneio participam atletas de vários estados brasileiros nas modalidades de Beach Hand, Beach Soccer, Beach Volley e Beach Wrestling.

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Camila Jara visita sindicato de jornalistas e entrega carta de compromisso em Campo Grande

Camila Jara visita sindicato de jornalistas e entrega carta de compromisso em Campo Grande

A candidata do PT à Prefeitura de Campo Grande, Camila Jara (PT) visitou, nesta segunda-feira (2), o Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Mato Grosso do Sul, o Sindjor. 

Jara entregou uma carta de compromisso aos profissionais da comunicação. Segundo a divulgação, em seguida a petista, ao lado do vice, Zeca do PT, caminhou pelas ruas do Bairro Nova Lima. 

A chapa ”puro-sangue” petista está percorrendo as ruas da capital do Mato Grosso do Sul em busca de apoio popular. As caminhadas e passeatas promovidas pelos candidatos têm recebido uma adesão crescente e o contato direto com a popular estão se transformando na marca da campanha.

Ainda conforme divulgado, a voz da esperança, compromisso olho no olho, a coragem de fazer diferente, moradia digna. São frases ditas por Camila nas ruas de Campo Grande que começam a ganhar a boca do Povo.

”Camila representa a coragem para fazer diferente em Campo Grande, representa a perspectivas de cuidarmos melhor da cidade e das pessoas”, disse Zeca do PT, que tem larga experiência na vida pública. Ele que já foi governador do estado em duas legislaturas.

A vocação de militância de Camila vem desde os tempos da política estudantil e do mandado de vereadora que foi conquistado nas eleições para a Câmara Municipal de Campo Grande em 2020.

E já na eleição seguinte de 2022, Camila foi eleita para a bancada do estado na Câmara Federal, a única mulher e a mais jovem da história no Mato Grosso do Sul. É com essa garra que a campanha conta para continuar com o movimento crescente de apoio popular da candidatura petista.



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Rose teve mais recursos do Fundo Eleitoral

Rose teve mais recursos do Fundo Eleitoral

Os candidatos à Prefeitura de Campo Grande nas eleições municipais de 2024 já começaram a receber recursos dos fundos eleitorais, que são de origem pública. Dos oito candidatos, quatro, Adriane Lopes (PP), Beto Pereira (PSDB), Camila Jara (PT) e Rose Modesto (União Brasil), já têm valores em caixa para usar em suas campanhas.

Um levantamento do JD1 mostra o quanto cada candidato recebeu do ‘Fundão Eleitoral’ nestas duas últimas eleições, de acordo com dados do Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais do TSE.

Rose Modesto recebeu R$ 6.017.581,29 milhões do União Brasil em 2022, somando o montante Nacional e Estadual. Em 2024, esse valor chega a R$ 9 milhões. Somando as duas eleições, a candidata recebeu R$ 15.017.581,29 milhões do Fundo Eleitoral e/ou Fundo Partidário. 

O segundo candidato a prefeito de Campo Grande que mais teve recursos do ‘Fundão’ é Beto Pereira, que recebeu do PSDB R$ 1.462.500 quando disputou a reeleição ao cargo de Deputado Federal em 2022, e outros R$ 2.242 mil do PSD. Em 2024, o deputado tucano já recebeu do PSD o valor de R$ 2.202.500,00 milhões. Somando as duas candidaturas, o deputado tem R$ 3.667.242,02 milhões de fundo eleitoral.

Adriane Lopes, que disputou a prefeitura de Campo Grande como vice na chapa do ex-prefeito Marquinhos Trad em 2020, recebeu R$ 312.000,00 mil do Patriota. Em 2024, a candidata recebeu R$ 1 milhão do PP, seu atual partido. A prefeita soma R$ 1.312.000,00 milhão de valores recebidos nas duas candidaturas.

A deputada federal Camila Jara é a que menos teve recurso do Fundo Eleitoral, somando R$ 1.508.408 em suas duas últimas candidaturas. Em 2022 tendo recebido R$ 743.605,09, mais 62.100 mil de doações de candidatos do partido e R$ 702.703,35 em 2024.

Os partidos políticos no Brasil contam com duas fontes de recursos públicos para financiar as campanhas dos seus candidatos nas eleições: o Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), também conhecido como Fundo Eleitoral, e o Fundo Especial de Assistência Financeira aos Partidos Políticos, o Fundo Partidário.

Os valores relacionados nesta matéria tratam-se de dinheiro que vem dos partidos, seja da executiva nacional, estadual ou distrital. Ou seja, não levam em conta doações por pessoa física (CPF), item que será abordado na próxima matéria.

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