Início Geral

Mulher é mantida em cativeiro em casa que funcionava' como biqueira' no Jardim Carioca

Bandido morre em confronto com a PM na Vila Popular

Mulher, de 26 anos foi mantida em cárcere privado em uma residência que funciona como ponto de tráfico de drogas, na tarde desta sexta-feira (08), no bairro Jardim Carioca, em Campo Grande.


Segundo o boletim de ocorrência, a Polícia Militar foi acionada com informações de que no local uma mulher estaria sendo mantida em cárcere privado por quatro pessoas possivelmente armadas. Ao avistar a chegada dos policiais, dois dos suspeitos correram para o interior do imóvel, mas foram abordados juntamente com os demais indivíduos.


Durante a ocorrência, os policiais se depararam com a vítima que estava imobilizada por um dos suspeitos com um ‘mata-leão’. Ambos foram abordados, e a equipe realizou uma busca pessoal nos quatro suspeitos. Com um deles, os militares encontraram porções de cocaína e maconha.


Já com o outro suspeito não foi encontrado nada de ilícito, porém a vítima relatou que ele e atuava como apoio na comercialização de drogas, avisava sobre fiscalizações policiais, atendia usuários e repassava pagamentos ao primeiro suspeito.



Um usuário que estava na residência, relatou que havia acabado de comprar duas porções de cocaína para consumo próprio e de sua amiga, que havia saído pouco antes da chegada da polícia. 


Segundo a vítima, ela estava na casa há três dias, consumindo cocaína, e, ao expressar sua intenção de sair, foi impedida pelos suspeitos, sob o argumento de que só poderia sair após a chegada de uma mulher identificada como Carla que seria a responsável pela biqueira. Ela foi então confinada em um quarto com um dos indivíduos, enquanto os demais continuavam o tráfico na área externa.


A vítima conseguiu ligar para a Polícia Militar e solicitou apoio. Ela também enviou mensagens para sua mãe, solicitando ajuda, a qual possui prints das mensagens mantidas como prova. 


Os suspeitos receberam voz de prisão e juntamente com a vítima foram conduzidos para a Depac-Cepol (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) para as devidas providências.



 



Fonte

Sair da versão mobile