Sob efeito de drogas, homem ameaça matar companheira e filho durante briga

Uma briga por uma cobrança de dívida terminou com dois homens, de 54 e 39 anos, indo parar na Delegacia de Polícia de Paraíso das Águas, nesta quinta-feira (19), após a situação sair do controle e terminar em agressões física, insultos e ameaças.

Segundo boletim de ocorrência, o vendedor de cestas básicas se dirigiu até a residência de uma cliente para cobrar o pagamento de uma cesta básica vendida em setembro, porém, foi informado pela mãe da mulher que ela não estaria presente.

Foi enquanto esperava pela chegada da mulher que o marido da cliente chegou ao local e, ao avistar o veículo do vendedor estacionado próximo à residência, iniciou uma discussão que rapidamente se escalou.

Em dado momento, o marido desceu do veículo proferindo ofensas e se dirigido ao vendedor de forma agressiva, desferindo um tapa em seu peito. Foi após a agressão que os dois começaram a brigar.

Durante a briga, o homem que deu início às agressões afirmou que entraria na casa para buscar uma arma, o que levou o vendedor a temer por sua vida e se dirigir até à delegacia da cidade, para relatar o ocorrido.

No entanto, uma falta de energia elétrica na cidade impediu o registro do boletim de ocorrência, e os policias orientaram que ele procurasse apoio da polícia caso houvesse qualquer tentativa de perseguição ou ameaça.

Após isso, o vendedor avistou o agressor circulando pelas ruas da cidade e solicitou apoio da Polícia Militar, que conduziu os dois até a delegacia.

No local, o agressor aparentava estar alterado e alegou que teve seu aparelho auditivo danificado durante a briga, enquanto o vendedor disse que seus óculos foram arranhados durante a troca de agressões.

Como o agressor continuava ameaçando o investigador responsável, afirmando que o agente “não sabia com quem estava lidando” e que “estaria ferrado”, ele foi levado até uma cela para que o boletim de ocorrência pudesse ser registrado.

Além dos ataques ao investigador, o agressor também voltou a ameaçar o vendedor, afirmando que ele “deveria sumir da cidade” e que, caso não fizesse, “estaria ferrado”, chegando a afirmar que “iria acabar com ele”.

Apesar da situação, o vendedor optou por não prestar queixa contra o agressor.

 

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