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Presidente da Câmara de Água Clara vai apartar briga entre a esposa e a sobrinha e é acusado de agressão

A suposta agressão envolvendo o presidente da Câmara de Água Clara, o vereador Márcio Cezar (PODEMOS), e sua sobrinha gerou grande repercussão na cidade do interior, localizada a 189 km de Campo Grande.
A mulher divulgou imagens em suas redes sociais, exibindo marcas de possíveis agressões em seu rosto e corpo. Segundo relatos da sobrinha, o incidente ocorreu na noite de sábado (3).
Em uma entrevista ao Portal Mídia Clara, ela alegou ter sido agredida pelo tio vereador. Suas palavras foram as seguintes: “Fui até a casa dele para conversar com a esposa, devido a uma discussão recente. Quando cheguei lá, encontrei pessoas me aguardando, algumas delas prontas para me conter. O portão já estava aberto. A discussão envolvia eu e a esposa do vereador. No entanto, em vez de separar a briga dela, ele me agrediu, me enforcou, me jogou ao chão, me arranhou, quebrou minhas unhas e feriu o meu rosto”, afirmou a sobrinha.
De acordo com informações do portal, a sobrinha de Márcio Cezar registrou um boletim de ocorrência contra o vereador na Delegacia.
Por sua vez, o parlamentar entrou em contato com o Portal TopMídiaNews, onde afirmou que “apenas apartou a briga entre sua esposa e a sobrinha”. Ele nega categoricamente ter agredido a jovem e também registrou um boletim de ocorrência alegando lesões corporais mútuas. O vereador lamentou a situação e explicou: “Ela é minha sobrinha de sangue. Sou irmão da mãe dela. Desconheço os motivos pelos quais minha esposa e ela tiveram um desentendimento, que começou pelo Whatsapp. Estava em casa, preparando uma refeição, quando percebi que elas estavam brigando na frente da minha residência, puxando o cabelo e se arranhando. Chegou a um ponto em que precisei intervir para separar a briga. Não a agredi de forma alguma, apenas apartei a briga entre as duas. Ela fez um boletim de ocorrência alegando que fui agressivo, o que é uma mentira, então também registrei um boletim. Agora, vou representar no Ministério Público, e ela terá que provar suas alegações. Eu apenas busquei separar a briga, e saí machucado no processo”, declarou o vereador, acrescentando que já realizou um exame de corpo de delito.

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